Dia da Privacidade de Dados: como seus dados são usados em golpes

Dia da Privacidade de Dados: como seus dados são usados em golpes

No Dia Internacional da Privacidade de Dados, veja os riscos mais comuns quando dados pessoais caem nas mãos de criminosos

 

Publicar informações na internet pode parecer inofensivo e uma pesquisa recente mostrou que a maioria dos brasileiros (80%) aceitaria expor dados pessoais em troca de benefícios, como descontos (70%) ou experiências exclusivas (65%). Mesmo pequenas recompensas, como encontrar amigos de longa data (80%), já seriam suficientes para convencer internautas do país a autorizar o aceso de terceiros em seus perfis de redes sociais.

“As pessoas não têm o conhecimento de como preferências pessoais, dados cadastrais ou situações de sua rotina podem ser usadas contra elas”, explica Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil. Então vamos detalhar os golpes online mais comuns e como a privacidade de dados podem impedir que eles aconteçam.

Redes sociais são usadas para extorsão e clonagem do WhatsApp

clonagem do WhatsApp visa extorquir dinheiro de familiares e amigos e tornou-se popular no fim de 2020. A tática é uma adaptação do roubo de contas do aplicativo, que surgiu em meados de 2019. Enquanto o roubo alerta a vítima, na clonagem o usuário não sabe que seu nome está envolvido em um golpe.

Para a artimanha funcionar, hackers acessam fotos em redes sociais para criar perfis falsos no WhatsApp – e textos públicos são usados para imitar a forma de comunicação da vítima. Outra etapa importante para que o criminoso possa se passar pela vítima (de roubo de identidade) é conhecer o parentesco ou relação com a outra vítima (de extorsão financeira). E novamente as redes sociais são a principal fonte de informação.

Fonte: kaspersky

Veja Também…

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *